terça-feira, 15 de março de 2011

E eu juro que ainda te trago até minha casa, te convido pra conhecer meu quarto, tranco a porta e jogo a chave pela janela. Te prendo contra a parede, seguro pela nuca, mordo teu lábio e finalmente pergunto, a quem você pertence. E se ouvir ‘a você’ como resposta, esqueço de tudo, deixo a timidez de lado, o nervosismo, o medo, e me entrego as minhas vontades. E te beijo a boca como se o mundo fosse acabar após isso, e deslizo meus dedos nas tuas costas bem devagar, e espero te ouvir sussurrando chamando meu nome. E enfim segura, tomarei fôlego e sem pressa, sem receio, enfim, direi a você o quanto eu te amo, o quanto te esperei.

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